domingo, 8 de março de 2009

Operação Prato


Eaí,Bolt tá aqui,e no meu primeiro post trago uma matéria o mais completa possível de um dos maiores (se não o maior) caso ufológico do país: A Operação Prato.Esse texto foi copiado e resumido de uma matéria de um site (link no final do post),adaptei pra quem prefere uma versão menos detalhada da história.

A Amazônia brasileira faz divisa com o Norte da América do Sul, estando suas fronteiras sob responsabilidade do Ministério da Aeronáutica, representando na região pelo 1º Comando Aéreo Regional (COMAR), sediado em Belém/PA. A Amazônia é uma verdadeira porta de entrada para aeronaves vindas do Norte em direção ao Sul das Américas. Por tratar-se de uma área fronteiriça gigantesca, seu monitoramento não é devidamente executado, por motivos óbvios, e ainda, por falta de investimento do Governo Federal em programas para tais fins. O Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM) é um dos poucos aparatos usados para a fiscalização das fronteiras amazônicas. O sistema é composto por radares e tem por prioridade interceptar no espaço aéreo brasileiro.Com sua imensa região coberta de florestas, poucos são os locais onde se pode ter um aglomerado maior de pessoas. Geralmente instalados ao longo dos vales dos afluentes do rio Amazonas, grande parte dos habitantes ribeirinhos já presenciou fenômenos inexplicáveis, tais como, evoluções de luzes que voam, bolas de fogo, objetos enormes navegando no céu, outros pousados; alguns silenciosos, outros escandalosos...

Além dessas ocorrências em que constam avistamentos inusitados, encontra-se o temor maior dos ribeirinhos que é declaradamente o chamado Chupa-chupa. Trata-se de uma espécie de luz “vampira” que persegue as pessoas e sugam-lhes “amostras” de sangue através de um raio de luz. Inexplicavelmente, a maioria das vítimas do Chupa-chupa é em quase totalidade, mulheres, geralmente mais jovens. Foi constatada nestas vítimas o surgimento de uma mancha amarronzada semelhante às de queimadura, no local por onde o Chupa sugava o sangue, através do seu "tubo de luz". Curiosamente, essa mancha (composta por furinhos, visíveis somente nos dois dias posteriores ao ataque) era feita num local específico, sempre acima do seio esquerdo.
Em meados da década de 70 tais fenômenos se intensificaram tanto que, por pressão de autoridades políticas das pequenas cidades e vilas amazônicas no Estado Pará, a pedido de autoridades locais, o 1º COMAR resolveu agir e ir a campo verificar o que estava ocorrendo por trás de tão bizarras histórias onde figuravam luzes voadoras e uma espécie de desespero coletivo. A maioria das ocorrências se deram em torno do rio Tapajós e seus afluentes, no Estado do Pará. A missão seria então, informal, até mesmo para não despertar interesse ou aumentar o temor das populações ribeirinhas.O Comando do I COMAR designou então, o Coronel Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima para checar os locais de maiores incidências destas ocorrências. Com uma equipe de apenas cinco homens, munidos de muitos filmes, câmeras fotográficas filmadoras de 8 e 16mm (e desarmados!), o Coronel partiu de Belém para a floresta no ano de 1977. Sua principal missão era coordenar, observar e registrar, de todas as formas possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos habitantes. Este trabalho de pesquisa de campo viria a ser denominado por Uyrangê Hollanda de Operação Prato, numa clara alusão aos supostos discos voadores que estariam agindo naquela região erma. A operação durou cerca de quatro meses, sendo que, nos dois primeiros meses não foi registrado praticamente nada de substancial em termos de avistamentos. Porém, nos dois últimos meses viriam a se suceder as mais surpreendentes manifestações de natureza desconhecida.

Além de ter presenciado e registrado os intrépidos movimentos de pequenos objetos, tidos por ele como “sondas ufológicas”, o Coronel constatou também, a presença de gigantescas aeronaves executando manobras inacreditáveis à sua frente. Dois agentes do SNI (Serviço Nacional de Informação, da Ditadura) tiveram a oportunidade de presenciar a mais esplêndida destas manifestações envolvendo objetos gigantes.Juntos do Coronel e seus subordinados, os agentes federais puderam vislumbrar as mais incríveis manobras luminosas, acompanhadas por verdadeiro show de exibição de uma espaçonave com o formato de uma bola de futebol americano, porém, em pé, “da altura de um prédio de 30 andares”, como afirmou o Coronel aos seus entrevistadores. O coronel pôde fotografar e filmar diversos tipos de luzes, das mais diversas dimensões. Nuances cromáticas variadas foram observadas nestes objetos; ou sendo emanadas deles. Supunha-se que tais cores variavam de acordo com o tipo de função ou manobra que aquele “aparelho” praticava no momento que fora avistado. Histórias incríveis lhe foram narradas por moradores ribeirinhos, algumas, envolvendo seres saídos de dentro de estranhos objetos, portando estranhos poderes “luminosos” nas mãos. Eram luzes que arrebatavam pessoas como se tivesse algum tipo de constituição física. Outras destas luzes imobilizavam, feriam e sugavam o sangue das vítimas. E diga-se: na maioria dos episódios dessa natureza havia a presença de uma ou mais testemunhas por perto. O Coronel disse ter observado também, seguramente por mais de uma vez, as soltas e os recolhimentos de sondas pesquisadoras, através de naves-mãe.

De dados concretos, a Operação Prato registrou em filmes de 8 e 16mm diversas imagens de movimentações luminosas na floresta e mais de 500 fotos de ufos de todas as estirpes. Um vasto relatório com mais de 200 páginas também foi elaborado e reúne informações precisas acerca dos trabalhos de pesquisa da Operação Prato. Segundo o Coronel Hollanda, todo este volumoso material estaria nos arquivos do COMDABRA e do 1º COMAR em Belém do Pará.

A entrevista de Uyrangê Hollanda à Revista UFO viria causar certo desconserto por parte das autoridades de Brasília, da FAB e, quiçá, estrangeiras, as quais certamente não esperavam que declarações de tamanho quilate viessem à tona, através de um Coronel afastado da vida militar. As autoridades agiram com indiferença às declarações do Coronel. Esta entrevista reveladora, certamente, tornou-se num dos maiores legados que a opinião pública pôde receber de um ex-militar sobre “verdades escondidas”. Fatidicamente, o Coronel Hollanda viria a falecer cerca de quatro meses após a publicação da primeira parte de sua entrevista na Revista UFO. Uyrangê Hollanda foi encontrado morto pela filha, conforme consta, em seu apartamento na cidade de Cabo Frio/RJ. Segundo a versão oficial dos fatos, ele teria cometido suicídio por enforcamento, motivado pelo agravamento das fortes crises depressivas que vinha sofrendo nos últimos tempos. Sua morte, exatamente 20 anos após a Operação Prato, viera causar desentendimentos e acirradas discussões entre alguns pesquisadores, vindo a dividir a classe destes estudiosos em dois blocos distintos: o dos que acreditam no suicídio; e o dos que acreditam que o Coronel teria sido assassinado por ter tornado públicas as suas declarações sobre os fenômenos da Amazônia.


[Só pra constar,no texto original,na 3ª parte,foi pesquisado que antes do suposto suicídio,Uyrangê Hollanda se afundou completamente em dívidas,de origem desconhecida,e pode ter se matado por profunda depressão por causa do que sua vida se tornou naqueles últimos tempos.]


[Abaixo tem um trecho explicando sobre uma médica que cuidou dos muitos pacientes que o "Chupa-chupa" atacou,e explica mais sobre o que acontecia por lá]


“Fui pressionada pela Aeronáutica a convencer as pessoas atingidas pelas luzes conhecidas por chupa-chupa de que elas estavam sendo vítimas de uma alucinação coletiva e que aquilo que elas viram nunca existiu”, afirmou a médica Wellaide Cecim Carvalho em sua arrebatadora entrevista ao jornal O Liberal (Belém/PA). A médica se refere às vítimas do fenômeno que na década de 70 pairou sobre algumas localidades paraenses, dentre elas, Colares, Vigia, Santo Antônio do Tauá, Mosqueiro e na Baía do Sol. O ápice dos ataques de luzes desconhecidas à população ribeirinha em alguns municípios paraenses se deu maciçamente a partir de meados de 1977 até parte de 1978. Naquela época, a médica Wellaide Cecim Carvalho era a diretora da Unidade Sanitária de Colares, local em que, segundo alguns pesquisadores, era o epicentro dos acontecimentos. Wellaide medicou cerca de 80 pessoas atingidas pela luz misteriosa, que era chamada naquela época de “chupa-chupa”, ou somente Chupa.

Segundo a descrição contida em dezenas de depoimentos colhidos por diversos pesquisadores junto à população onde ocorreram tais incidentes, o Chupa, se tratava de uma luz de pequenas dimensões, que “voava” a poucos metros acima do solo. O ataque dessa “luz inteligente” consistia em arremessar sobre as vítimas, um filamento luminoso, geralmente de cor azulada, pelo o qual ela “picava” a pele da pessoa, deixando três pequenos furos. Supõe-se que por seu “canudo luminoso”, o Chupa sugasse amostras do sangue das vítimas. A vítima, após um ataque da “luz vampira” passava a sentir os sintomas da anemia. A Drª Wellaide descobriu que as pessoas atingidas pelas luzes perdiam hemácias. “E quando observei que perdiam sangue, isso foi em função de uma pesquisa que eu fiz para saber porque as pessoas eram acometidas de extrema astenia, apatia e até inapetência, porque não podiam andar. Fiz inúmeros relatórios para o então secretário de Saúde na época, o Dr. Manoel Ayres”, disse a médica ao jornal O Liberal.

O local da pele lesado pelo contato da luz era tratado clinicamente como se trata uma queimadura, porém não consistia em uma queimadura comum. Sobre isso, afirmou a médica Wellaide em sua entrevista: “Quem teve contato com as primeiras pessoas ‘agredidas’ pelo fenômeno chupa-chupa fui eu. Apesar de na época ter 22 anos de idade e de ser extremamente cética, comecei a perceber alterações inexplicáveis para a Medicina. As queimaduras na pele das vítimas eram geralmente no pescoço e no hemitórax, acompanhadas de dois pequenos furos paralelos, como se fossem mordidinhas, mas que na realidade não eram”. Segundo a médica, “qualquer pessoa, e não precisa ser médico para saber que uma queimadura só apresenta necrose da pele após 96 horas. Só que as queimaduras das vítimas das luzes apresentavam necrose da pele imediata, cinco minutos após o acontecido”. Seu superior imediato era o médico Dr. Luiz Flávio Figueiredo de Lima que segundo a médica, proibiu-lhe de comentar ou tornar públicas as ocorrências envolvendo os casos por ela tratados.

A Drª Wellaide afirmou que após 60 dias de ocorrências diárias (naquele período, envolvendo acima de 120 casos/dia), ela começou a produzir relatórios para a coordenação da Secretaria Executiva de Saúde (Sespa). Porém foi proibida pela Sespa de admitir que algo de estranho estivesse ocorrendo.Segundo disse, as autoridades militares queriam que ela convencesse as populações que aquelas ocorrências se tratavam de delírio coletivo. A médica disse ter negado veementemente a prestar tal serviço.

Em recente entrevista nos concedida via Internet, o pesquisador norte-americano Bob Pratt, um dos homens mais estudados na questão ufológica do Norte do Brasil, ponderou sobre alguns detalhes operacionais da Operação Prato.Bob Pratt descreveu sobre a situação vivida pelas pessoas naquela época, “uns ficaram paralisados, alguns queimados ao tentar fugir, outros foram perseguidos e os UFOs continuaram a procurá-los mesmo após terem se escondido. Também, algumas vezes, as vítimas foram abduzidas. As pessoas não estavam seguras nem mesmo dentro de suas casas. Raios de luz perfuravam os tijolos do teto como se eles não existissem, e queimavam as pessoas lá dentro. Isso aconteceu em Colares e possivelmente em outros vilarejos próximos, durante a onda de UFOs que assolou o norte do país entre 1977 e 78, e que foi investigada por agentes da Força Aérea Brasileira (FAB)”.

Após algumas pesquisas, sobretudo, após a iniciação da Operação Trilha, descobrimos outras informações interessantes e jamais divulgadas. Entre elas, a de que a Operação Prato contou com o apoio de dois helicópteros da FAB, sendo um deles, pilotado pelo próprio coronel Camilo Ferraz de Barros, superior imediato de Hollanda. Além disso, a operação contou também com a contratação, por algumas oportunidades, dos serviços aéreos prestados pelo piloto da aviação civil Ubiratan Pinon Friás, que executou em seu avião particular, diversos vôos de reconhecimento por sobre alguns locais onde a Operação Prato montaria seus acampamentos para observações e vigílias.

A Operação Prato, executada de setembro a dezembro de 1977 pela Força Aérea Brasileira, culminou por registrar magníficas manobras de objetos voadores não identificados de variados modelos e dimensões. Além disso, foram produzidos diversos relatórios diários, mapas, reconstituições de casos em desenhos, muitas dezenas de entrevistas com vítimas dos ataques luminosos ou com testemunhas de avistamentos e contatos ufológicos. A equipe de campo foi composta por seis homens, sendo que havia um monitoramento das operações, através do A2, departamento de inteligência do I COMAR, em Belém.Segundo declarou o coronel Hollanda em entrevista para a revista UFO, a Operação Prato produziu um farto documentário composto por dezenas de filmagens em Super 8 e mais de 500 fotografias mostrando ações de objetos cientificamente inexplicáveis. Quase todo este material foi incorporado a um relatório contendo cerca de 250 páginas, o qual se encontra em poder da FAB e jamais foi divulgado oficialmente.


[Não sei se é verdade,mas há boatos de que destruiram o relatório ou separaram ele em 2 partes,se alguem tiver mais informações sobre isso,avise]


Era espantosa a diversidade dos objetos voadores de maiores dimensões, além de seus periféricos, menores. Tal diversidade se dava tanto quanto aos formatos anatômicos, manobras e dimensões; quanto em seus “comportamentos” diante das testemunhas. Em sua entrevista, o coronel contou que, “chegamos a verificar pelo menos nove formas de UFOs. Algumas eram sondas, outras naves grandes das quais saíam objetos menores. Filmamos tudo isso, inclusive as naves pequenas voltando ao interior de suas naves-mãe,as maiores".

Em sua entrevista, o coronel afirmou que explicava às pessoas para que não reagissem violentamente às estranhas luzes – sobretudo, atirando. Na região Norte e no Nordeste, foram comprovados alguns tristes casos onde as vítimas reagiram - com tiros, ou por outros meios - à presença destas luzes e tiveram fortes conseqüências, chegando algumas a desenvolver seqüelas ou a falecer. Disse o coronel sobre a população local, “eles usavam fogos de artifício para avisar vizinhos e amigos sobre a chegada do chupa-chupa. E muito freqüentemente apontavam suas espingardas de caça para o alto e atiravam nos ovni’s. Nós constantemente dizíamos: não atirem, não atirem. Certa vez, uma luz muito forte foi focada em um homem em Colares. Um carpinteiro entre 50 e 60 anos de idade. Ele tomou seu rifle e mirou no disco. A luz o circundou e ele caiu ao chão, quase paralisado. O carpinteiro ficou se movendo fracamente durante 15 dias. No primeiro dia ficou abobalhado, podia ver, ouvir e falar, mas permaneceu estático por vários dias, dificilmente podendo se mover”, disse Hollanda a Revista UFO.

Todos esses trechos foram retirados do site: http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/Aí não tem a matéria toda (que é bem grandinha),tem algumas partes que só vendo no site pra entender,então confiram lá.
Por enquanto acho que isso é o bastante pra dizer sobre a Operação Prato,talvez se eu encontrar outras coisas faça uma parte 2 do post.





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